segunda-feira, 8 de novembro de 2010

RÉPTEIS














Os répteis são animais vertebrados que possuem também temperatura do corpo variável em relação ao meio ambiente, são ovíparos, respiram por pulmões e se alimentam de insetos e outros animais.
A pele dos répteis é resistente; eles nascem de ovos e alguns, conforme crescem, trocam a casca que cobre o corpo. Seu habitat é aquático ou terrestre.
Os lagartos, jacaré e as cobras são répteis perigosos ao homem, enquanto a tartaruga e outros répteis não atacam o homem.















"Vertebrados bem adaptados à terra firme"

O nome réptil vem do latim reptare, que significa "rastejar". A Classe dos Répteis compreende as seguintes Ordens:

Rincocéfalos: répteis primitivos e em extinção. exemplo: tuatara (Nova Zelândia).

Quelônios: exemplos: tartaruga-de-pente, cágado, jabuti.

Squamata (Escamados):

Lacertílios ou Sáurios: exemplos: lagartixa, calango, teiú.

Anfisbenídeos: exemplo: cobra-de-duas-cabeças.

Ofídios ou Serpentes: exemplos: sucuri, jararaca, cobra-coral.

Crocodilianos: exemplo: jacaré-do-papo-amarelo.

Cada Aluno que entrar deverá postar algo novo sobre os répteis. Características, imagens, comentários, curiosidades. A avaliação valerá nota máxima, que será somada com a nota da prova.
Queridos alunos um bom trabalho a todos!

20 comentários:

  1. Nos dias de hoje, os répteis que vivem no planeta Terra são bem menores do que seus ancestrais pré-históricos, e podem ser divididos em cinco classes dentro de sua espécie: os crocodilanos (os crocodilos e jacarés, por exemplo, que são encontrados geralmente em regiões de clima quente); os quelônios (os cágados, jabutis e diversos tipos de tartarugas); os ofídios (são as cobras e serpentes), os sáurios (os lagartos e camaleões) e o tuatara, este grupo foi o único que sobrou do grupo pré-histórico dos reincocéfalos (eles habitam unicamente a Nova Zelândia).

    Esta categoria animal tem o sangue frio, por este motivo, não conseguem viver em regiões de clima com temperaturas baixas, habitando, na grande parte das vezes, lugares mais quentes do planeta. No Brasil, por exemplo, encontramos várias espécies de répteis, em função do clima ser predominantemente quente, propício a sua adaptação, reprodução e desenvolvimento. Já em áreas de climas temperados, como a Grã-Bretanha, estes animais hibernam no inverno, pois se fosse diferente, seu sangue, que adquire a temperatura do meio-ambiente, poderia congelar.

    Estes animais, em sua maioria, botam ovos (ovíparos) e estes são chocados pelo calor gerado pelo Sol. Porém, há alguns tipos de cobras e lagartos que já põe os seus filhotes formados. Sobre suas principais características físicas, vale dizer que a pele é formada por duras escamas e, também que, muitos répteis, respiram através de pulmões, isto vale também para os que vivem dentro ou perto da água.

    Interessante: No Brasil, existe um valoroso trabalho de preservação de uma espécie réptil que quase entrou em extinção. Numa parceria com o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente), a Fundação Pró-Tamar realiza o monitoramento de mil quilômetros de praia, acompanhando a reprodução desde o nascimento até o desenvolvimento das tartarugas marinhas. O Projeto Tamar é reconhecido no mundo todo como um exemplo de trabalho voltado para a preservação das tartarugas marinhas.Pâmela Cavalcanti e Leticia De Lima.

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  2. Características

    * Corpo coberto com pele seca queratinizada (não mucosa) geralmente com escamas ou escudos e poucas glândulas superficiais;
    * Dois pares de extremidades (membros), cada uma tipicamente com cinco dedos terminando em garras córneas e adaptadas para correr, rastejar ou trepar; pernas semelhantes a remos nas tartarugas marinhas, reduzidas em alguns lagartos, ausentes em alguns e em todas as cobras;
    * Esqueleto interno completamente ossificado; crânio com um côndilo occipital;
    * Coração imperfeitamente dividido em quatro câmaras: duas aurículas e um ventrículo parcialmente dividido (ventrículos separados nos crocodilianos), o que lhes confere realmente três câmaras; um par de arcos aórticos; glóbulos vermelhos nucleados, biconvexos e ovais;
    * Respiração pulmonar; as tartarugas podem permanecer algumas horas embaixo d'água, prendendo a respiração e, para isso, o organismo funciona lentamente, o coração bate devagar, num fenômeno chamado bradicardia, e o fornecimento de oxigênio é auxiliado por um tipo de respiração acessória, em que o oxigênio dissolvido na água é absorvido pelas vias faríngica e cloacal;
    * Doze pares de nervos cranianos;
    * Temperatura corporal variável (pecilotermos), de acordo com o ambiente;
    * Fecundação interna, geralmente por órgãos copuladores; ovos grandes, com grandes vitelos, em cascas córneas ou calcárias geralmente libertados, mas retidos pela fêmea para o desenvolvimento em alguns lagartos e cobras; estas características revelam uma adaptação evolutiva para a vida terrestre;
    * Segmentação meroblástica; envoltórios embrionários (âmnio, cório, saco vitelino e alantóide) presentes durante o desenvolvimento; filhotes quando eclodem (nascem) assemelham-se aos adultos (sem metamorfoses).
    * Musculatura muito desenvolvida em Squamata (cobras e lagartos) e em Crocodylia (jacarés e crocodilos), mas em Testudines (tartarugas, cágados e jabutis) a musculatura é desenvolvida apenas no pescoço.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. O nome réptil vem do latim reptare, que significa "rastejar". Os répteis constituem a primeira classe de animais vertebrados a conquistar definitivamente o meio terrestre; para isso, foi necessário que sofressem uma série de adaptações. Os répteis põem menos ovos que os peixes e anfíbios, pois o sucesso reprodutivo é maior. Seus ovos possuem adaptações para o desenvolvimento em ambiente terrestre, as quais diminuem a mortalidade de embriões: os ovos são revestidos por uma casca dura que os protegem da desidratação, deformação e choques.A maioria dos répteis é ovípara e esconde seus ovos no solo, areia, leito de folhas, buracos em madeira ou paredes onde o calor do ambiente ajuda a incubá-los. Ex: tartaruga-marinha, jacaré e lagartixa. Existem também os répteis ovovivíparos, estes põe ovos quando os filhotes já estão desenvolvidos em seu interior; a eclosão destes ocorre logo após a fêmea botá-los. São animais ectotérmicos, ou seja, a temperatura interna do corpo varia de acordo com a temperatura do ambiente, e por isso, são mais facilmente encontrados em regiões onde a temperatura mais elevada acelera seu metabolismo. Um exemplo é o banho de sol de jacarés às margens dos rio. por:nicole brum

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  6. Características

    O marco inicial para o reconhecimento científico dos mamíferos como grupo foi a publicação por John Ray (1693) da obra "Synopsis methodica animalium quadrupedum et serpentini generis". Onde inclui uma divisão dos animais que possuem sangue, respiram por pulmão, apresentam dois ventrículos no coração e são vivíparos. Tal definição ainda hoje se mantem válida, lembrando-se que à época os monotremados não eram conhecidos. Carolus Linnaeus (1758) com a décima edição do Systema Naturae, cunha o termo Mammalia para o qual a definição é essencialmente aquela apresentada por Ray.
    Mãe amamentando seus filhotes

    E. R. Hall (1981) caracterizou a classe Mammalia como: "sendo especialmente notáveis por possuírem glândulas mamárias que permitem à fêmea nutrir o filhote recém-nascido com leite; presença de pêlos, embora confinados aos estágios iniciais de desenvolvimento na maioria dos cetáceos; ramo horizontal da mandíbula é composto por um único osso; a mandíbula se articula diretamente com o crânio sem intervenção do osso quadrado; dois côndilos occipitais; diferindo das aves e répteis por possuírem diafragma e por terem hemácias anucleadas; lembram as aves e diferem dos répteis por terem sangue quente, circulação diferenciada completa e quatro câmaras cardíacas; diferem dos anfíbios e peixes pela presença do âmnio e alantóide e pela ausência de guelras".

    Muitas das características comuns aos mamíferos não aparecem nos outros animais. Algumas delas, porém, podem ser observadas nas aves – uma alta taxa metabólica e níveis de atividade ou complexidade de adaptações, como cuidado pós-natal avançado e vida social, aumento da capacidade sensorial, ou enorme versatilidade ecológica. Tais características semelhantes nas duas classes sugerem que tais adaptações são homoplasias, ou seja, se desenvolveram independentemente em ambos os grupos.

    Outras características mamalianas são sinapomorfias dos amniotas, adaptações partilhadas por causa do ancestral comum. Os amniotas, grupo que inclui répteis, aves e mamíferos, são vertebrados terrestres cujo desenvolvimento embrionário acontece sobre proteção de membranas fetais (âmnio, cório e alantóide). Entres as características herdadas se encontram aumento do investimento no cuidado das crias, fertilização interna, derivados queratinizados da pele, rins metanefros com ureter específico, respiração pulmonar avançada, e o papel decisivo dos ossos dérmicos na morfologia do crânio. Ao mesmo tempo, os mamíferos compartilham grande número de características com todos os demais vertebrados, incluindo o plano corpóreo, esqueleto interno, e mecanismos homeostáticos (incluindo caminhos para regulação neural e hormonal).

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  7. Nos dias de hoje, os répteis que vivem no planeta Terra são bem menores do que seus ancestrais pré-históricos, e podem ser divididos em cinco classes dentro de sua espécie: os crocodilanos (os crocodilos e jacarés, por exemplo, que são encontrados geralmente em regiões de clima quente); os quelônios (os cágados, jabutis e diversos tipos de tartarugas); os ofídios (são as cobras e serpentes), os sáurios (os lagartos e camaleões) e o tuatara, este grupo foi o único que sobrou do grupo pré-histórico dos reincocéfalos (eles habitam unicamente a Nova Zelândia).

    Esta categoria animal tem o sangue frio, por este motivo, não conseguem viver em regiões de clima com temperaturas baixas, habitando, na grande parte das vezes, lugares mais quentes do planeta. No Brasil, por exemplo, encontramos várias espécies de répteis, em função do clima ser predominantemente quente, propício a sua adaptação, reprodução e desenvolvimento. Já em áreas de climas temperados, como a Grã-Bretanha, estes animais hibernam no inverno, pois se fosse diferente, seu sangue, que adquire a temperatura do meio-ambiente, poderia congelar.

    Estes animais, em sua maioria, botam ovos (ovíparos) e estes são chocados pelo calor gerado pelo Sol. Porém, há alguns tipos de cobras e lagartos que já põe os seus filhotes formados. Sobre suas principais características físicas, vale dizer que a pele é formada por duras escamas e, também que, muitos répteis, respiram através de pulmões, isto vale também para os que vivem dentro ou perto da água.

    Interessante: No Brasil, existe um valoroso trabalho de preservação de uma espécie réptil que quase entrou em extinção. Numa parceria com o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente), a Fundação Pró-Tamar realiza o monitoramento de mil quilômetros de praia, acompanhando a reprodução desde o nascimento até o desenvolvimento das tartarugas marinhas. O Projeto Tamar é reconhecido no mundo todo como um exemplo de trabalho voltado para a preservação das tartarugas marinhas

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  8. * Ordem Crocodilia - crocodilos, gaviais e jacarés: 23 espécies
    * Ordem Rhynchocephalia - tuataras (da Nova Zelândia): 2 espécies
    * Ordem Squamata - lagartos (como o camaleão) e serpentes: aproximadamente 7.600 espécies
    * Ordem Testudinata - (tartarugas, jabutis e cágados): aproximadamente 300 espécies

    Os dinossauros, extintos no final do Mesozóico, pertencem à super-ordem Dinosauria, também integrada na classe dos répteis. Outros répteis pré-históricos são os membros das ordens Pterosauria, Plesiosauria e Ichthyosauria. gislaine e vanusa

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  9. Os répteis estão entre os mais antigos grupos de animais terrestres do mundo. Os primeiros répteis, como são conhecidos hoje em dia, evoluíram dos anfíbios há 250 ou 300 milhões de anos atrás e proliferaram com rapidez até se transformarem numa criatura terrestre. Provavelmente, os primeiros répteis eram fisicamente parecidos com os que existem hoje em dia. As suas peles grossas e impermeáveis ajudaram-nos a manter a humidade e os ovos em conchas e permitiram-lhes desenvolver-se em ambientes secos.NOMES:ALINE E JESSICA

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  10. Evolução

    Os répteis estão entre os mais antigos grupos de animais terrestres do mundo. Os primeiros répteis, como são conhecidos hoje em dia, evoluíram dos anfíbios há 250 ou 300 milhões de anos atrás e proliferaram com rapidez até se transformarem numa criatura terrestre. Provavelmente, os primeiros répteis eram fisicamente parecidos com os que existem hoje em dia. As suas peles grossas e impermeáveis ajudaram-nos a manter a humidade e os ovos em conchas e permitiram-lhes desenvolver-se em ambientes secos. Estas adaptações ajudaram a completar os seus ciclos de vida na terra. Dessa forma, eles foram capazes de colonizar quase todo o ambiente terrestre muito rapidamente.
    Os répteis que conhecemos hoje em dia representam um pequeno exemplo daquelas primeiras criaturas, a maioria evoluiu rapidamente em outras direcções. Registos de fósseis mostram que os dinossauros e seus parentes, por exemplo, foram descendentes dos primeiros répteis, e não ao contrário. Com o tempo, vários grupos de répteis se diversificaram. Nos registros comparativos de fósseis, aparecem répteis parecidos aos mamíferos. A descoberta do famoso fóssil do Archaeopteryx, em 1861, demonstrou que os pássaros também evoluíram destes primeiros reptilianos.
    Vitoria maciel e fernanda

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  11. Guia Répteis - Animal Planet - da tela de tv para a tela de computador, o site traz as curiosidades do canal por assinatura para o internauta. São diversas informações e imagens sobre a vida dos répteis, principais espécies, comportamento, reprodução e répteis assombrosos. Conta os mitos e realidades sobre estes animais. Saiba também quais são as espécies destes animais que estão correndo o risco de extinção.

    fernanda dreves

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  12. Os Lagartos

    Estão representados no Norte da Europa pela Lacerta vivipara, que pode medir 18 cm, incluindo a cauda de 10 cm, o lagarto-da-areia (Lacerta agilis), de 25 cm de comprimento total, com cauda de 13 cm, e o lagarto-sem-pernas ou licanço (Anguis fragilis), de 30 cm a 40 cm de comprimento. No Centro e no Sul da Europa encontram-se lagartos, como o sardão (Lacerta lepida), que podem atingir 50 cm de comprimento.
    Os Lagartos

    Estão representados no Norte da Europa pela Lacerta vivipara, que pode medir 18 cm, incluindo a cauda de 10 cm, o lagarto-da-areia (Lacerta agilis), de 25 cm de comprimento total, com cauda de 13 cm, e o lagarto-sem-pernas ou licanço (Anguis fragilis), de 30 cm a 40 cm de comprimento. No Centro e no Sul da Europa encontram-se lagartos, como o sardão (Lacerta lepida), que podem atingir 50 cm de comprimento.
    Vitoria Cechetti

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  13. Os Lagartos

    Estão representados no Norte da Europa pela Lacerta vivipara, que pode medir 18 cm, incluindo a cauda de 10 cm, o lagarto-da-areia (Lacerta agilis), de 25 cm de comprimento total, com cauda de 13 cm, e o lagarto-sem-pernas ou licanço (Anguis fragilis), de 30 cm a 40 cm de comprimento. No Centro e no Sul da Europa encontram-se lagartos, como o sardão (Lacerta lepida), que podem atingir 50 cm de comprimento.
    Os Lagartos

    Estão representados no Norte da Europa pela Lacerta vivipara, que pode medir 18 cm, incluindo a cauda de 10 cm, o lagarto-da-areia (Lacerta agilis), de 25 cm de comprimento total, com cauda de 13 cm, e o lagarto-sem-pernas ou licanço (Anguis fragilis), de 30 cm a 40 cm de comprimento. No Centro e no Sul da Europa encontram-se lagartos, como o sardão (Lacerta lepida), que podem atingir 50 cm de comprimento.

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  14. A característica principal desta classe é a presença de glândulas mamárias desenvolvidas, nas fêmeas, para a nutrição de seus filhotes. Pelo fato de apresentarem, em sua maioria, desenvolvimento embrionário no interior no útero da mãe, o risco de serem devorados por predadores nessa fase é o mínimo possível.
    São também homeotermos e vivem em todos os tipos de habitat: regiões frias, quentes, secas, úmidas, aquáticas, etc.


    fernanda

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  15. Nota: Para outros significados de Aves, veja Aves (desambiguação).

    Como ler uma caixa taxonómicaAves
    Ocorrência: Jurássico Superior–Recente, 150–0 Ma
    PreЄ
    Є
    O
    S
    D
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    T
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    Pg
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    Chapim-real (Parus major)
    Chapim-real (Parus major)
    Classificação científica
    Domínio: Eukaryota
    Reino: Animalia
    Subreino: Metazoa
    Filo: Chordata
    Subfilo: Vertebrata
    Infrafilo: Gnathostomata
    Superclasse: Tetrapoda
    Classe: Aves
    Linnaeus, 1758
    Ordens

    Muitas - veja texto

    As aves (latim científico: Aves) constituem uma classe de animais vertebrados, bípedes, homeotérmicos, ovíparos, caracterizados principalmente por possuírem penas, apêndices locomotores anteriores modificados em asas, bico córneo e ossos pneumáticos. Habitam todos os ecossistemas do globo, do Ártico à Antártica. As aves atuais variam muito em tamanho, do Mellisuga helenae de 5 centímetros ao avestruz de 2,75 metros. O registro fóssil indica que as aves evoluíram dos dinossauros terópodes durante o período Jurássico, por volta de 150-200 milhões de anos atrás (Ma), e a primeira ave conhecida é o Archaeopteryx do Jurássico Superior, cerca de 150-145 Ma. A maioria dos paleontólogos consideram as aves como o único clado de dinossauros a sobreviver ao evento de extinção Cretáceo-Paleogeno, aproximadamente 65,5 Ma. São reconhecidas aproximadamente 10 000 espécies de aves no mundo.

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  16. As aves podem ser encontradas em todos os continentes e, atualmente, já foram descritas cerca de 12.000 espécies. Entre as espécies desse grupo há uma grande variedade de formas, tamanhos e hábitos. Existem desde espécies com poucos centímetros de altura até espécies como o avestruz, que pode atingir mais de dois metros de altura.

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  17. Text document with red question mark.svg
    Este artigo ou secção contém uma lista de fontes ou uma única fonte no fim do texto, mas estas não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a verificabilidade. (desde abril de 2010)
    Por favor, melhore este artigo introduzindo notas de rodapé citando as fontes, inserindo-as no corpo do texto quando necessário.
    Como ler uma caixa taxonómicaMamíferos
    Ocorrência: Triássico - Recente 220–0 Ma
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    Diversidade dos mamíferos
    Diversidade dos mamíferos
    Classificação científica
    Domínio: Eukaryota
    Reino: Animalia
    Subreino: Metazoa
    Filo: Chordata
    Subfilo: Vertebrata
    Infrafilo: Gnathostomata
    Superclasse: Tetrapoda
    Classe: Mammalia
    Linnaeus, 1758
    Famílias e géneros
    Lista completa

    Os mamíferos (do latim científico Mammalia) constituem uma classe de animais vertebrados, que se caracterizam pela presença de glândulas mamárias que, nas fêmeas, produzem leite para alimentação dos filhotes (ou crias), e a presença de pêlos ou cabelos. São animais endotérmicos, (ou seja, de temperatura constante, também conhecidos como "animais de sangue quente"). O cérebro controla a temperatura corporal e o sistema circulatório, incluindo o coração (com quatro câmaras). Os mamíferos incluem 5 416 espécies (incluindo os seres humanos), distribuídas em aproximadamente 1 200 gêneros, 152 famílias e até 46 ordens, de acordo com o compêndio publicado por Wilson e Reeder (2005). Entretanto novas espécies são descobertas a cada ano, aumentando esse número; e até o final de 2007, o número chegava a 5 558 espécies de mamíferos.

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  18. A origem das aves é um dos temas mais discutidos entre paleontólogos, ornitólogos e evolucionistas. Com o avanço da tecnologia e das pesquisas recentes, novos esclarecimentos têm surgido colaborando com a história evolutiva das aves e dinossauros. Sabe-se que as aves sugiram a partir dos dinossauros terópodes e novas evidências sobre essa evolução têm surgido e se acumulado ano após ano através de diversos campos do estudo científico, como a osteologia, filogenética, etologia, paleontologia, etc. (Favretto, 2009).

    Com base em todas as evidências existentes até o presente momento, a teoria mais aceita e difundida entre os cientistas é que as aves teriam evoluído a partir de pequenos e ágeis dinossauros terópodes, com os milhões de anos eles adquiriram penas e posteriormente aprenderam a voar. No entanto, este é um assunto controverso e ainda existem pesquisadores que se opõem a esta teoria. O conhecimento do surgimento das aves e evolução é de fundamental importância para a ciência, pois a origem desse grupo está conectada com quase que todos os aspectos biológicos das aves e pode influenciar na forma de pensar, ensinar e estudar a anatomia das aves, assim como, seu comportamento, fisiologia, ecologia e evolução (Prum, 2002; Favretto, 2009). Embora o registro fóssil de aves não seja muito completo, com as poucas informações existentes já é possível fazer uma razoável compreensão sobre a origem e evolução desse grupo.

    O dinossauro Archaeopteryx, datado do período cretáceo, foi descoberto em 1861 e pelo fato de apresentar penas por todo o corpo e ter esqueleto bípede é muitas vezes considerado como um fóssil de transição entre aves e répteis. Novas descobertas fósseis eliminaram a lacuna entre os terópodes e o Archaeopteryx, assim como a lacuna entre o Archaeopteryx e as aves modernas, mas mesmo assim o Archaeopteryx ainda é usado como modelo para ajudar a definir a origem das aves (Sereno, 1997). O Archaeopteryx é apenas um "bom exemplo" de dinossauro emplumado.

    Vitoria Cechetti

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  19. CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS AVES

    Têm o corpo coberto por penas, que protegem o corpo da perda de calor e auxiliam o vôo.

    A boca é um bico, sem dentes que pode variar de forma e de tamanho conforme a espécie, sendo estas adaptações ao tipo de alimentação.

    Têm dois pares de membros: anteriores as asas e posteriores as pernas ou patas. As patas também são adaptadas ao tipo de ambiente em que vive a ave. Cada pé geralmente com quatro dedos, canela e dedos envolvidos por pele cornificada.

    Seu esqueleto é delicado e forte, totalmente ossificado, têm ossos muito leves e às vezes são cheios de ar, ossos pneumáticos, que facilitam o vôo. O esterno é modificado em quilha, facilitando o corte do ar e fixando a musculatura peitoral.

    Respiração por pulmões compactos muito eficientes, presos às costelas e ligados aos sacos aéreos de paredes finas que se estendem entre os órgãos internos, apresentam um órgão especial a siringe, na base da traquéia, adaptada ao canto.

    O sistema circulatório é composto de coração e vasos sangüíneos. O coração tem quatro cavidades no coração, o sangue venoso não se mistura ao sangue arterial. Persiste apenas o arco aórtico direito, glóbulos vermelhos, ovais e biconvexos.

    O seu tubo digestivo é completo, composto: boca, faringe, esôfago, papo, estômago químico (proventrículo), estômago mecânico (moela), intestino, cloaca e órgãos anexos como o fígado e o pâncreas. Existe ainda a adição de sucos digestivos no proventrículo.

    As aves não têm bexiga urinária, mas seu sistema urinário é composto pelos rins e ureteres, por este motivo elas não conseguem acumular a urina, que se mistura com as fezes e é eliminada pela cloaca, como uma secreção semi-sólida.

    Apresentam dimorfismo sexual, isto é, o macho e a fêmea são muito diferentes.Têm sexos separados e são ovíparas. A sua fecundação é interna e ocorre no oviduto, antes da formação da casca calcária, são então eliminados pela cloaca. Seus ovos apresentam âmnio, cório, saco vitelino e alantóide e ao eclodir os filhotes são alimentados e vigiados pelos pais.

    As aves têm a audição e a visão muito desenvolvidas. A visão é muito aguçada e conseguem visualizar objetos a longa distância, seus ouvidos são melhores que os dos répteis. Algumas ainda apresentam um bom olfato.

    São homeotermas, isto é têm sangue quente, que se mantém com a queima dos alimentos e com auxílio das penas, que servem como isolante térmico. São chamadas de endotérmicas, pois a temperatura do corpo essencialmente é constante.

    Sua pele é recoberta por penas e com glândulas, as aves aquáticas apresentam na cauda a glândula uropigiana para impermeabilizar as penas.

    Seu cerebelo é bastante desenvolvido, pois este órgão está relacionado ao equilíbrio durante o vôo. São capazes de voar longas distâncias e retornar ao ponto de partida. Apresentam doze pares de nervos cranianos.

    O movimento das asas durante o vôo é devido principalmente aos grandes músculos peitorais. Em cada lado do grande peitoral origina-se da parte externa da quilha do osso esterno e insere-se na cabeça do úmero.

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  20. Características principais das Aves


    # Sistema nervoso e órgãos dos sentidos – a visão é um sentido primário nas aves, tendo os olhos grandes uma elevada acuidade visual e uma rápida acomodação. A retina contém maior número de receptores por unidade de área que os restantes vertebrados. Os olhos estão rodeados por pálpebras e uma membrana nititante.
    Os ouvidos abrem atrás dos olhos, protegidos por penas especiais, e são igualmente eficientes. As narinas abrem no maxilar superior, mas recepção pelo olfato e gustação não se destaca na capacidade de uma ave.
    # Sistema digestivo – a boca é rodeada por um bico pontiagudo, leve e flexível e com revestimento córneo que cresce continuamente, para substituir possíveis desgastes. Quando aberto, tanto o maxilar inferior como o superior se deslocam, obtendo-se uma ampla abertura. A forma do bico revela os hábitos alimentares da ave, pois a sua forma está a eles adaptada.
    O papo que umidece e armazena os alimentos, e a moela musculosa onde, com a ajuda de pequenas pedras, o alimento é triturado são característicos da aves. O ânus abre na cloaca.

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